Viabiliade Estado do Tapajós
Há 12 anos
Web 2.0 tem ampliado a sua potencialidade de uso na Educação de forma exponencial. Produzir conhecimento online seja em rede social, blog, comunidades de aprendizagem, eventos online ( webconferencia, MSN, fóruns, seminários, congressos transmitidos via radioweb), seja na interação entre os pares mediados por wikis, comentários em blogs, podcasts, youtube e suas inscrições em canais não é novidade. O potencial de armazenamento e socializando de forma compartilhada das informações que passam a ser produzidas também pelos usuários em portais, revistas cientificas ou jornalísticas deve ser um elemento que favorece a estrutura organizativa da escola.
Este cenário já é percebido em educação quando alunos e professores são conectados promovendo interrelacão entre aluno-professor mediado por dispositivos comunicacionais próprios da Internet, seja em documentos em formato .doc, áudio ( wav, MP3) vídeo capturada em celulares e editados no movie maker ou em serviços disponibilizados em sites online
Os áudios publicados em “Podcast permite ao professor disponibilizar materiais didácticos como aulas, documentários e entrevistas em formato áudio que podem ser ouvidos pelos estudantes a qualquer hora do dia e em qualquer espaço geográfico. (Barca, etall,2007). Isto graças a sua característica em ser de fácil utilização, permitir a utilização de textos, imagens, áudio, vídeo e hipertexto.
Além da facilidade de utilização, organização dos conteúdos e idéias para atualização e alteração dos episodios em posts já publicados.
Outro elemento importante é a forma de utilização que não se prende ao aluno ou professor estarem online. Estes arquivos podem ser transferidos, rapidamente, para o computador, dispositivos de reprodução digital de áudio ( como ipods, mp3 players, mp4, etc.) para serem consultados, ouvidos independente do tempo-espaço.(em casa, na escola, no carro, no trabalho) um não lugar.
Como a produção do áudio e do vídeo, não exige conhecimentos aprofundados de informática, pode acontecer na interrelação professor-conteudo-aluno e editores de áudio e vídeo e ainda, o processo de aprendizado não se completa sem uma avaliação. Neste sentido, o professor no acompanhamento desta produção ao pontuar cada etapa desde a criação do roteiro até a publicação do vídeo pode surpreender com o desempenho dos seus alunos desenvolvendo assim, a autonomia e criatividade.
Barca, A., Peralbo, M., Porto, A., Duarte da Silva, B. e Almeida, L. (Eds.) (2007). Libro de Actas do Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía. A.Coruña/Universidade da Coruña: Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación. ISSN: 1138-1663.
Vídeos produzidos pelo aluno: uma forma de avaliação do aprendizado.
Objetivo: Pesquisar se os vídeos produzidos pelos alunos estão sendo usamos como forma de avaliação. Pesquisar se os vídeos produzidos pelos alunos são uma boa forma de avaliação.
Problema: O uso de vídeos como forma de avaliação
Certezas provisórias: A produção e a edição de vídeos estimula a criatividade, bem como pode ser uma ferramenta para integrar a turma. Também pode ser usada para o desenvolvimento da criticidade dos alunos, pois, de acordo com cada proposta, os alunos deverão expor suas opiniões e seus motivos.
As atividade deve integrar "professor de sala de aula" o "professor da informática", pois um propõe aos alunos a atividade e o outro auxilia na edição.
A produção e edição de vídeo como recurso auxiliar para a aprendizagem do aluno pode favorecer a uma melhora na relação interpessoal professor-aluno e turma.
Dúvidas temporárias: Os vídeos estão sendo usados como forma de avaliação nas escolas? É uma boa forma de avaliar? Em que momentos os vídeos são oportunos? Qual o tipo de avaliação mais adequado é o processual?
Pode-se adotar os vídeos como avaliação em qualquer método de ensino?
Metodologia: Entrevistas para sabermos se as escolas usam vídeos para avaliação e se não, como as avaliações são feitas e sobre o que o professor pensa sobre a produção e edição de vídeos para educação. Intervenção ou observação de uma turma para que possamos observar o processo de registro em vídeo e qual a percepção dos alunos em relação a esta forma de avaliação.
Objetivo: Pesquisar se os vídeos produzidos pelos alunos estão sendo usamos como forma de avaliação. Pesquisar se os vídeos produzidos pelos alunos são uma boa forma de avaliação.
Problema: O uso de vídeos como forma de avaliação
Certezas provisórias: A produção e a edição de vídeos estimula a criatividade, bem como pode ser uma ferramenta para integrar a turma. Também pode ser usada para o desenvolvimento da criticidade dos alunos, pois, de acordo com cada proposta, os alunos deverão expor suas opiniões e seus motivos.
As atividade deve integrar "professor de sala de aula" o "professor da informática", pois um propõe aos alunos a atividade e o outro auxilia na edição.
A produção e edição de vídeo como recurso auxiliar para a aprendizagem do aluno pode favorecer a uma melhora na relação interpessoal professor-aluno e turma.
Dúvidas temporárias: Os vídeos estão sendo usados como forma de avaliação nas escolas? É uma boa forma de avaliar? Em que momentos os vídeos são oportunos? Qual o tipo de avaliação mais adequado é o processual?
Pode-se adotar os vídeos como avaliação em qualquer método de ensino?
Metodologia: Entrevistas para sabermos se as escolas usam vídeos para avaliação e se não, como as avaliações são feitas e sobre o que o professor pensa sobre a produção e edição de vídeos para educação. Intervenção ou observação de uma turma para que possamos observar o processo de registro em vídeo e qual a percepção dos alunos em relação a esta forma de avaliação.
O artigo de Junior e Coutinho, 2007, sobre o uso de podcasts na Educação (Podcast na Educação: um Contributo para o Estado da Arte) nos é pertinente para pensarmos sobre os milhares de recursos que a Web 2.0 proporciona para a pontencialização da Educaçaõ. Com a leitura do artigo e do blog “Podcasts na Educação” pude perceber várias vantagens na inclusão desta ferramenta para a formação dos sujeitos, não apenas estudantes, mas de todos aqueles que desejam ouvir o conteúdo de determinado podcast. Algo que me chama a atenção nesta ferramenta é a possibilidade do usuário, enquanto escuta o podcast, poder ficar navegando em outros sites sem perder o foco no assunto que ele esta escutando.
Além disto, esta ferramenta contempla outros tipos de aprendizagem e respeita a individualidade dos sujeitos, pois enquanto alguns preferem se expressar através da escrita, há outras pessoas que sentem que seu pensamento flui melhor quando falam. Dentro desta perspectiva, também podemos potencializar os outros tipos de aprendizagem, ou seja, desafiar os usuários a usarem uma maneira diferente de produção. Outra questão importante que une a Web 2.0 com o uso de podcasts é o poder de criação e produção que os usuários têm na mão, assim, as ferramentas são dos e para os navegadores da Web 2.0 e não apenas produzidos por poucos. Desta forma, na escola, os podcasts estimulam a participação efetiva dos alunos na sua aprendizagem, pois neste momento passam de uma postura passiva para uma postura criadora, questionadora e interativa, além de aprenderem os próprios conceitos propostos pelo professor.
Além disto, esta ferramenta contempla outros tipos de aprendizagem e respeita a individualidade dos sujeitos, pois enquanto alguns preferem se expressar através da escrita, há outras pessoas que sentem que seu pensamento flui melhor quando falam. Dentro desta perspectiva, também podemos potencializar os outros tipos de aprendizagem, ou seja, desafiar os usuários a usarem uma maneira diferente de produção. Outra questão importante que une a Web 2.0 com o uso de podcasts é o poder de criação e produção que os usuários têm na mão, assim, as ferramentas são dos e para os navegadores da Web 2.0 e não apenas produzidos por poucos. Desta forma, na escola, os podcasts estimulam a participação efetiva dos alunos na sua aprendizagem, pois neste momento passam de uma postura passiva para uma postura criadora, questionadora e interativa, além de aprenderem os próprios conceitos propostos pelo professor.
Olá, pessoal!
Me chamo Keitieli Kossmann, sou estudante do curso de Pedagogia-UNISINOS. Me interesso por assuntos relacionados à Educação. A área de informática me intriga pelos desafios que surgem com a inserção desta tecnologia para Educação, pois não cabe mais pensarmos que nossos alunos estão alheios as inovações que os rodeiam.
Então, sou uma pessoa curiosa e com muita vontade de aprender sempre mais!
"O uso do computador só funciona efetivamente como instrumento no processo de ensino-aprendizagem, se for inserido num contexto de atividades que desafiem o grupo em seu crescimento. Epera-se que o aluno construa o conhecimento: na relação consigo próprio, com os outros (o professor e os colegas) e com a máquina" (Valente, 2009)
Que instrumento utilizar para avaliar o aluno e sua aprendizagem? avaliar para que e para quem?
uma sugestão de video que indica caminhos avaliativos e sugere leituras nesta tematica. Clique no play...assista! depois deixe seu comentario
Gosto de estudar e por isto estou sempre atenta a evolução das TIC e seu impacto em nossas praticas pedagogicas. Com esta ideia na cabeça vejo a interação e a vivencia em AVA e comunidades de aprendizagem como o melhor meio para aprender na vivencia, experimentando e intercambiando saberes.
Espero trocar saberes (numa via de mão dupla) neste convivio com todos!
Abr@ços
Eurivaldina
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